CARTA PRA MARIA
Amiga, por onde andas
Que nem notícias mandas
Não falas, nem escreves
Gritar, também não te atreves
Tampouco tua pátria reclamas.
Onde estará teu sorriso?
Sua estelar alegria,
Que adornava de magia
Nosso viver impreciso?
Quais outras almas alegras?
A quais amores te doas?
A que esperanças te entregas?
A que mal-tratos perdoas?
Por quantos mares navegas?
Que acalantos te embalam?
Por quais estradas trafegas?
Quantas tristezas te abalam?
Quem sabe receba flores
Quem sabe sempre sorrias
Espero que sejas amada
Bem mais que as outras Marias.
VFC
Este blog tem por finalidade o contexto histórico como um todo, sem dar destaque a uma época específica, pretende também envolver-se com a poesia, a música, enfim, toda e qualquer manifestação cultural verdadeira, sem máscaras e distorções.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
CÉU DA MINHA TERRA
Ai, quando eu vejo a mata,o rio, um pé de serra
Na tela triste e fria da televisão
Me dá um aperto, um frio dentro do meu peito
Que não tem jeito, atinge fundo o coração
O céu de lá carrega a vida de alegria
Um céu que em outras terras não encontrarei
De tanta luz, de tanta cor, tanta magia
Bendita terra, um dia desses voltarei
Mãe terra, ó terra mãe querida
Sem ti, de dor será meu fim
Se um dia, ó mãe fores ferida
Sagrada mãe, chame por mim
Se alguém me diz que estás sofrendo
Sofro também, mas não reclamo
Não faz sentido estar sorrindo
Enquanto chora quem eu amo
À noite, olhando para o céu
Cinzento, aqui, nesta cidade
Mais breve fica meu retorno
Mais forte bate a saudade
Mãe terra, ó terra mãe querida
Sem ti de dor será meu fim
Se um dia, ó mãe fores ferida
Sagrada mãe, chame por mim
VFC
Ai, quando eu vejo a mata,o rio, um pé de serra
Na tela triste e fria da televisão
Me dá um aperto, um frio dentro do meu peito
Que não tem jeito, atinge fundo o coração
O céu de lá carrega a vida de alegria
Um céu que em outras terras não encontrarei
De tanta luz, de tanta cor, tanta magia
Bendita terra, um dia desses voltarei
Mãe terra, ó terra mãe querida
Sem ti, de dor será meu fim
Se um dia, ó mãe fores ferida
Sagrada mãe, chame por mim
Se alguém me diz que estás sofrendo
Sofro também, mas não reclamo
Não faz sentido estar sorrindo
Enquanto chora quem eu amo
À noite, olhando para o céu
Cinzento, aqui, nesta cidade
Mais breve fica meu retorno
Mais forte bate a saudade
Mãe terra, ó terra mãe querida
Sem ti de dor será meu fim
Se um dia, ó mãe fores ferida
Sagrada mãe, chame por mim
VFC
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